Lollapalooza 2015: o festival que gostaríamos de ver



A boataria tá rolando! Jack White, Robert Plant, Alt-J, Interpol e até Linkin Park (?!?!?) são alguns dos nomes que estão cotados para formarem o Lollapalooza 2015, festival que já tem data para acontecer (28 e 29 de março), lugar (Autódromo de Interlagos) e ingressos à venda (http://www.lollapaloozabr.com/), mas cujo lineup ainda é mistério. E a gente adora isso, afinal, dá pra ficar com aquela pontinha de esperança estilo "vai que a minha banda favorita vem dessa vez, né!".

Como o rolê pré-festival é quase tão gostoso quanto o evento em si, a equipe BACKBEAT resolveu listar algumas bandas que Perry Farrel e companhia poderiam trazer para o Brasil no ano que vem. Vale até ressuscitar uns artistas, olha só:

Jack White
Sim queremos que o boato se torne verdade verdadeira! A espera por Jack, que fora dos palcos se chama John (algo que não vamos aceitar nunca) já dura quase dez anos, já que sua última passagem por aqui foi em 2005, ainda pelo The White Stripes. Ele seria o headliner perfeito para um dos dias do festival, desfilando seus dois álbuns solo (Blunderbuss e Lazaretto) + hits de todos os seus outros projetos, como o The Ranconteurs, The Dead Weather e, claro, o White Stripes.

Bastille
"Seria legal pra aquele comecinho de noite" foi o que disse a Karina Pilotto aqui da equipe. E não é? Bastille é aquela banda do momento, que você ouve nas rádios e em qualquer festa indie, que você coloca na playlist pra correr e sua irmã ouve depois de Katy Perry. Agradaria quem apostou na banda de cara quando ouviu o primeiro single, e quem se entregou aos hits da vez.

Radiohead 
Um dia... de volta ao Brasil. Mas é o Radiohead mesmo hein, nada de trazer o Thom Yorke pra ficar na tenda eletrônica fazendo DJ set. Vale lembrar que a banda foi headliner do bombado Coachella em 2012, e que está ensaiando um disco inédito nos últimos tempos.

Banda do Mar
O projeto de Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e Fred Ferreira poderia muito bem ocupar um "horário nobre" na grade do festival, coisa rara para artistas nacionais, que geralmente tocam sob o sol das duas da tarde.

Guilherme Arantes
Karina também gostaria de ver o Guilherme Arantes no Lolla. Vai que até lá ainda não choveu em São Paulo e aí poderemos fazer um coro de Planeta Água. Ok, seria legal mesmo ouvir Cheia de Charme à tardinha!

Tweedy
Há quem não desista de pedir, todos os anos, a vinda do Wilco ao Brasil, como a Izadora Pimenta. É quase aquela história de “água mole em pedra dura, tanto bate até fura”. E estamos esperando essa pedra furar faz tempo. Mas, se o Wilco parece quase impossível de tocar no Lolla, seria bem legal se Jeff Tweedy viesse com o projeto que tem ao lado do filho Spencer, o Tweedy. Eles acabaram de lançar um álbum, Sukierae, o que seria um ótimo gancho para Farrel fazer o convite e proporcionar essa vinda deles ao país.

Death From Above 1979
O Death From Above 1979 está com material novo, o ótimo disco The Physical World, lançado agora em setembro, e que figura totalmente fora da curva do que vem sendo fabricado por aí. O duo canadense faria um showzaço, sem dúvida, daqueles que você sai na certeza que o Rock n Roll é a melhor coisa do mundo!

Kanye West
Se é para apostar em um nome forte como headliner, Vinícius Cunha vai de Kanye West, que já passou da hora de voltar ao Brasil (sua última passagem por aqui foi no finado SWU, em 2011). Kanye viria com o show de seu mais recente disco, Yeezus, do ano passado. E, talvez, também viria com Kim Kardashian.

Pharrell Williams
Se 5 em cada 10 comerciais publicitários utilizam Happy como trilha sonora. Alguma dúvida de que esse show bombaria como headliner em uma das noites do Lollapalooza 2015? Veríamos hipsters fantasiados de Minions? Não duvide!

Foster the People
Vale repetir banda no mesmo festival? Vale, ainda mais quando eles apresentam um novo trabalho bem diferente do anterior. Menos "farofa", mais experimental. Será que as fãs da edição 2012 voltariam para guardar seus lugares na grade para ver o trio Foster the People? Certeza!

The Kooks
Também é promessa para a edição 2015. Aliás, nos bastidores a banda é dada como certa. A última vez dos ingleses aqui foi em 2012. Neste ano, a banda lançou um duvidoso disco, Listen, do qual eles poderiam tocar umas três faixas e garantir um bom show só com os sucessos antigos mesmo. Ainda assim, valeria a pena conferir.

Wild Beats
Com quatro discos na bagagem, sendo o mais recente lançado neste ano, Presente Tense, o quarteto inglês poderia ocupar a cota "banda que metade do festival não conhece, mas nós amamos", vaga já ocupada por Band of Horses (2012), Foals (2013) e Portugal. The Man (2014).

Weezer
Muitos anos e três discos ruins depois, o Weezer está de volta! De volta mesmo, pois seu "quase" recém-lançado álbum, Everything Will Be Alright In The End (que sai oficialmente só no dia 07 de outubro) é beeeeeem bom! Poderia ser um show morno, no estilo Travis, no Planeta Terra 2013, mas apostamos que curtir uma Island in the Sun ao vivo ainda vale a pena.

Portishead
Para preencher as cotas: "show mais 'viagem' do festival", "show que você vai achar melhor que o headliner", "show imperdível", "show para fãs que estão esperando anos pela vinda da banda ao Brasil". São muitas categorias para encaixar essa apresentação do sempre incomparável Portishead, que, no mínimo, seria histórica por ser a primeira vez da banda aqui. E eles se apresentaram no Glastonbury ano passado!

M.I.A
Apenas imagine! M.I.A. De novo: imagine um show da M.I.A!!!E um show da M.I.A baseado em seu último e ótimo disco, Matangi. Toda aquela atitude, todo aquele Hip Hop misturado à n outras influências. Toda aquela piração. VEM, M.I.A!!!!!

Baleia
Chamando a atenção de todos desde sua estreia oficial no ano passado, Quebra Azul, os cariocas da banda Baleia poderiam figurar entre as atrações nacionais do Lolla 2015, levando irreverência em canções com uma roupagem sossegada, lembrando a apresentação do Of Monsters and the Men em 2012.

Boogarins
De Goiânia para o mundo. O Boogarins tem se apresentado em festivais internacionais e não é em seu país que eles ficariam de fora do lineup. A banda garantiria um daqueles shows que, sem esforço, lotaria mais que outra atração internacional. E com méritos!

Alt-J
Outro boato que estamos loucos para que se torne verdade. A indiscutível qualidade dos dois únicos álbuns dos ingleses do Alt-J já é argumento suficiente para querermos que a banda desembarque por aqui (com a possibilidade de rolar um showzinho solo, talvez?). Mas é imensa a curiosidade em ver como eles soam ao vivo, e como conseguem manter a vibe misteriosa e excêntrica de seus álbuns em cima do palco.

The National
Nem faz tanto tempo assim desde o último show do The National no Brasil, que foi em 2011. Mas desde então, queremos mais. Além disso, nesse meio tempo veio o lançamento de mais um excelente disco, Trouble Will Find Me (2013), e agora a gente quer um show com as novas músicas. Mais um motivo? Matt Berninger!
#VoltaTheNational

Mumford & Sons
Simplesmente está faltando este show no Brasil. Marcus Mumford e seus companheiros nunca passaram por aqui, já foram ótimos headliners de inúmeros festivais à fora, e o Brasil nada. É verdade que a banda deu uma pausa por tempo indeterminado, mas aí estaria a graça de sermos surpreendidos.

Ben Howard
preste a lançar um novo álbum, Ben Howard poderia chegar ao Lolla divulgando seu novo trabalho e desfilando as deliciosas músicas de seu disco anterior, Every Kingdom. Quem viu Ben se apresentar no festival Coachella, ano passado, ficou impressionado. Que acompanhou o show só pelo streaming do Youtube desejou demais estar lá. Seria o melhor show do meio da tarde do Lolla.

Pavement 
"Às 3 da tarde, abrindo com Stereo e fechando com In the Mouth a Desert". Lembra que no começo do post a gente falou que valia até ressuscitar uma banda? Então, a Nathanna Raíssa quer Pavement no Lolla. E, cá entre nós, se fosse possível, quem não ia querer também?

Haim
Outro hype que nos falta. As irmãs Haim chamaram atenção com o lançamento de singles entre o final de 2012 e 2013, e no ano passado, seu debut, Days Are Gone, não decepcionou. A banda foi nome garantido nos principais festivais de 2013 e 2014, mas ainda não vieram ao Brasil. Até Lana Del Rey já veio, tá na hora de vermos um hype que, pelo menos, vale a pena.

Royal Blood
2014 é o ano do Royal Blood. Com o lançamento de seu excelente debut homônimo, os holofotes estão mais do que voltados para o duo, que não é por nada não, mas deixa o último disco do Black Keys no chinelo (só pra fazer uma comparação entre duos hehe). A gente quer ver qual é o segredo de Mike Kerr, e se ao vivo ele consegue fazer com seu baixo o que muita gente não faz com a guitarra. Barulho e atenções garantidos!

E você, quem você gostaria de ver no Lollapalooza 2015? Conta pa nóis!


0 comentários:

Postar um comentário